sábado, 29 de junho de 2013

Portugalidade


Sinto-me privilegiada por nascer e viver em Portugal. Atualmente no meu país as condições de vida estão a piorar de ano para ano em comparação com as expectativas de crescimento económico geradas num passado recente. Contudo, vive-se razoavelmente bem atendendo aos padrões de qualidade de vida europeus. Os portugueses enquanto povo são herdeiros de uma riqueza  genética sem precedentes. Enquanto povo temos uma abertura que nos é intrínseca para conviver e dar a conhecer o melhor da nossa cultura a outras pessoas de outras nacionalidades. Pessoalmente podia viver em qualquer parte do planeta. Mesmo nos recantos do mundo onde a fome e a miséria convivem (infelizmente) de mãos dadas eu teria lugar. Essencialmente porque gosto de pessoas. Considero que o nosso lugar no mundo só faz sentido se existir um espirito de missão associado. Desconheço até ao momento o que seja viver em condições extremas, em lugares onde coisas básicas, como seja ter acesso a água potável, eletricidade, alimentação, a cuidados de saúde e de educação não estejam disponíveis para a totalidade da população. Porventura se algum dia a rotina tal como a conheço for quebrada creio que não sentirei qualquer choque civilizacional ao deparar-me com outro tipo de realidade. Como muitos portugueses nasci com espirito de missão, considero que é através do amor que se estabelecem os laços de compromisso e de entendimento entre os povos. A Portugalidade, representa o melhor de Portugal e dos Portugueses; sinónimo da universalidade, é uma ponte de intercâmbio que permite a ligação com outros povos  com  culturas muito diferentes da nossa.

sábado, 22 de junho de 2013

Relógio do Tempo


Muitas das vezes para não escrever todas a vezes a mudança só ocorre em situações limite. Quando em muitos dias queremos mudar o rumo dos acontecimentos e as tentativas são goradas, possivelmente não estamos nós próprios convencidos da necessidade dessa mudança ocorrer. Falo de condições extremas sem meios-termos associados. Situações em que não aguentamos mais o marasmo em que nos encontramos e a situação terá que se resolver para um lado ou para o outro. No meu íntimo  reina a paz. Este sentimento de quietude foi alcançado depois de fervorosas negociações. Talvez a palavra negociação no caso em concreto não é o termo adequado prefiro cedência, sim cedência aplica-se melhor nas relações entre humanos. Quando existe cedência de uma parte e  outra parte todas as partes saem vitoriosas. Não há vencedores e tão pouco vencidos. As relações sociais levadas ao extremo podem partir para um dos lados e, quando tal não sucede, ficam mais fortes, em consequência de todas as partes envolvidas ganharem novos conhecimentos. No percurso de vida, não existem situações idênticas, por mais que os acontecimentos se assemelhem uns aos outros, o que acontece em determinado momento, é sempre algo original, um novo acontecimento. Basta prestar atenção, para situações aparentemente “semelhantes”, uma receita já utilizada no passado pode não ser adequada à resolução da situação presente, pelas razões há pouco enunciadas, os atores envolvidos, o ambiente onde a ação decorre não será exatamente igual, o próprio pensamento face ao acontecimento terá certamente evoluído com o passar do tempo entre um e outro episódio. Não haja dúvida o que acontece todos os dias é uma nova história em que acrescentamos um pouco mais ao nosso livro da vida, é sempre uma nova página. Não desperdicemos o tempo. Não desperdicemos a nossa vida com futilidades, inutilidades, banalidades, egoísmos. O relógio do tempo não para. A vida tem que ser bem aproveitada, onde todos os segundos contam e onde as segundas oportunidades poderão não existir.  

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Os deuses não dormem

Desta vez o caminho estará desimpedido e sem quaisquer obstáculos! Desta vez não haverá lugar para os retrocessos. A história seguirá o seu curso sem desvios ou lamentações. Também não existirá lugar para os espantos porque ninguém foi surpreendido com o desfecho final. De resto o fim há muito fora anunciado. A  alma que inicialmente se vestia de dor tomará outras vestes  como  resultado da evolução terrena Os mais avisados sentir-se-ão confortados por terem acautelado a chegada da tempestade. Cada vida à sua maneira retomará  o rumo traçado com os seus próprios meiosAs memórias mais ou menos doridas serão lembradas como raízes profundas de um passado já longínquo. Porventura num futuro já sem lágrimas recordarão a trajectória e sentirão alívio. Agradecerão aos deuses que não dormem a tranquilidade do momento. Haverá regozijo pelo destino  ter seguido o seu natural caminho. O sentimento libertador será distinguido com o mais alto galardão  da Felicidade.  

sábado, 15 de junho de 2013

Mais Além


Ninguém foge ao destino. Tenho por convicção, como tantas vezes defendo, o destino como uma estrada na vida com múltiplos caminhos. São várias encruzilhadas há que saber escolher uma. Incessantemente, procuro o destino da felicidade que me foi traçado logo no berço. Quando inicio um texto, deixo-me guiar pelas palavras, são elas que me conduzem desde o início da história até ao fim e não o contrário. Acharia estranho se todas as semanas não escrevesse sobre alguma coisa ou coisa alguma. Habituei-me a este prazer semanal e admito que dele sou dependente. Ontem, à noite, embora me sentisse cansada depois de uma semana de trabalho, tentei  iniciar este mesmo texto. No entanto não consegui articular as palavras.  Tentei em vão escrever várias frases de modo a produzir uma história falada como eu tanto gosto de fazer. Considero que deve existir um dialogo permanente entre quem escreve e quem lê. Não lamentei não ter conseguido produzir um texto.  O meu espírito tinha que estar liberto para permitir fluir o nascimento das ideias cujo o corpo são as palavras. Por vezes pergunto-me se outras pessoas conseguirão fazer o mesmo exercício mental deixarem-se levar pela viagem das palavras, sem um destino à partida predefinido. Imaginem  o seguinte cenário bem ao final da manhã,  sento-me ao computador em frente de um teclado e abro uma folha em branco do “word”, coloco os dedos em cima do teclado e deixo-me  ir  sem rede, sem que previamente  tivesse conduzido o meu pensamento para um qualquer assunto. Simplesmente é fantástica a sensação de  dar comigo a sorrir para os dedos que um a um vão combinado entre si as letras e formando as palavras. Eu apenas pareço uma mera espectadora. Coloco uns auscultadores nos ouvidos  escuto uma deliciosa melodia ao mesmo tempo que admiro a dança dos dedos em cima do teclado, é magnifico o espetáculo.  Hoje estou perante um dia feliz, dormi bem tendo a noite ativado a minha memória, fortalecendo assim, o meu sistema imunológico. Gosto de pensar nas funções integradas do nosso corpo como uma espécie de casa que dá abrigo ao nosso espirito durante a nossa existência neste planeta. Hoje não assisti como habitualmente às noticias televisivas que estão na ordem do dia. Ontem como em muitos dias acontece não gostei de saber das tristezas que proliferam no mundo e no meu país. Contudo hoje decidi não comentar as tragédias do mundo que tanto me afligem e das quais me sinto impotente para as resolver. Sou alérgica por natureza a todos os tipos de sofrimento. Hoje condiciono a  minha atenção numa noticia extraplanetária.  “O planeta Kepler 22b, detectado pela primeira vez em 2009 e situado a cerca de 600 anos-luz da Terra, é o primeiro planeta confirmado pela Nasa como estando numa zona orbital habitável fora do Sistema Solar ou seja, com condições adequadas à vida em termos de disponibilidade de água, temperatura e atmosfera.”(1). Desde que me conheço  sempre achei que não podíamos estar sós no Universo!  Afinal somos o resultado da fusão dos átomos de muitas estrelas. Também gosto de pensar quando as nossas missões estiverem terminadas na Terra viajaremos até à nossa casa Mãe. Este tipo de pensamento é de tal maneira intenso que não me permite navegar por mares do conhecimento para os quais que não tenho instrumentos mentais suficientes que me possam auxiliar na grandiosa epopeia. Não me refiro à capacidade de pensar. A inteligência de um individuo é o resultado da articulação de muitos saberes e de muita informação. Comungo com aqueles que declaram que a inteligência é essencialmente um produto das sociedades, do meio onde vivemos e por fim tem também uma componente genética. A inteligência pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planear, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens. E, DEUS, onde fica, perante esta imensidão de coisas? DEUS está comigo, está com todos, gosto de pensar que Ele me ajudou a produzir este texto.
(1)     REVISTA VISÃO/SAPO, PORTUGAL

domingo, 9 de junho de 2013

Junho

Bem me esforço para não ficar triste em Junho. Mas já percebi que este esforço por vezes torna-se inglório. É difícil esquecer que neste mês em dois anos consecutivos despareceram duas pessoas que eu tanto amava. Faço o que posso para acalmar a dor no meu peito. Existem dias em que as estratégias utilizadas têm sucesso, mas existem outros dias, que a receita não funciona. O tempo também não ajuda nada. Em Portugal o Verão parece não querer montar Arraial. O nosso país que é internacionalmente conhecido como o país do sol, este ano, não faz jus à fama. Pessoalmente, sinto-me, em muitos dias, como o tempo, com o humor intermitente. Olha, pai, decidi escrever este desabafo, não por acaso, na véspera do Dia de Portugal. Não quero de todo que as minhas emoções, passem para as palavras, quando o calendário entrar na última semana de Junho. Já houve anos e, tu, bem sabes, que mais ao menos dissimulado, transformei uma tristeza, numa alegria, mas este ano não apetece fazer isso. Escrevo agora, algo para desanuviar, ou talvez para mudar de rota as emoções que vão surgindo em cada frase construída. Ando intrigada e, ao mesmo tempo feliz. Diz-me lá, do sitio de onde te encontras, vais vendo o desenrolar das vidas daqueles que deixaste na Terra, certo? Sou obrigada a esboçar um sorriso. Sabes, porquê? Às vezes até tenho receio de desejar as coisas… Desde há dois meses, quase tudo o que desejo acontece, como se alguém muito atento, aos meus pensamentos, se encarregasse de os tornar realidade… calculei que esse alguém só podias ser tu! Só tu alinharias comigo neste tipo de sonho. Solta-se-me a lágrima, mas garanto que não é de tristeza, é antes de alegria. Vês, pai, afinal, sempre consegui ficar contente no mês de Junho e o mérito é todo teu! Não tenho sombra de qualquer dúvida que os pais protegem os filhos para sempre! Um filho é coisa demasiado séria, é uma doce responsabilidade, que por vezes, também, transporta alguns espinhos, nem sempre as coisas correm bem entre pais e filhos… connosco, também, foi assim.  Contudo, desde que partiste, a cada dia que passa, sinto-me, mais ligada a ti. Há um sentimento que me transcende e me leva direitinha a ti... Deve ser consequência dos nossos diálogos intermináveis, passamos horas em silêncio a falar… E, diz-me uma coisa, o Simão e a avó, também, estão bem? E, os meus dois anjinhos celestes, portam-se bem? Tenho a certeza que um dia teremos a oportunidade de colocarmos a conversa  em dia… aguardemos, serenamente, quando a hora chegar, saberemos… Um beijo, com eterno amor!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Páginas da vida


Há um pensamento que de vez em quando me persegue: terei eu já “fugido” à morte? Não creio que tal tenha acontecido. Posso em alguns casos, ter andado de mão dada com ela, sem que ela no final do passeio, decidisse me levar. Existe uma razão, para não dizer várias razões, para de vez em quando ser assolada com este tipo de reflexão. Em criança tive a sorte de passar muitos Verões na Beira Alta, numa aldeia pequenina, a caminho das terras férteis do Douro. Nada melhor para uma criança citadina, ter a fortuna, de poder entrar no universo mágico da ruralidade. No presente, para mim, é fascinante,  recordar-me com oito anos, de um Portugal distante, em finais dos anos setenta, com caminhos de pedras irregulares, por onde transitavam para minha satisfação os “carros” de bois. Quase, instantaneamente, sou puxada na memória para a paisagem campestre, onde o sol no verão ardia e a brisa do vento passava pelo meu rosto, transportando consigo, os cheiros da terra. Numa dessas férias, fui com uma tia e alguns dos meus primos para o rio, onde as mulheres, lavavam a roupa à mão, onde esta cheia de sabão ficava a “corar” na tentativa do sol, ajudar a retirar a sujidade e os odores entranhados nas peças de vestuário de muito trabalho nos campos. Lembro-me que toda a paisagem junto ao rio era deslumbrante. As margens das águas límpidas do rio, eram adornadas por uma abundante vegetação, o som da água a correr, sob um sol escaldante, convidava as crianças a um mergulho. E, aquilo que seria uma tarde  bem passada no rio podia ter acabado numa tragédia. A minha tia, ocupada com os seus afazeres, não podia, estar sempre de olho, numa criança, como eu, irrequieta por natureza. Lembro-me, com bastante, clareza, banhar-me   nas  águas  do rio, à beirinha, espreitando a oportunidade, para  me lançar às águas   mais  distantes  da  margem. A minha tia estava de costas  e,  aproveitando a distração, lancei-me  à  água  que  aos meus olhos se assemelhava a uma bela piscina, tendo caído num "fundão" do rio. Lembro-me de me estar afundar, esbracejando, sem que os meus pés alcançassem  um qualquer ponto de apoio. E, também, me lembro, de algo, que não consegui identificar, me puxar para cima e, me colocar de novo à tona da água. Depois com alguns movimentos braçais coloquei-me a salvo das águas. Acho que a minha tia,  não teve a real percepção do enorme perigo em que eu me encontrava. Este episódio ficou na memória até aos dias de hoje. A sensação de ser puxada, foi, qualquer coisa de extraordinário, aquele dia, decididamente, não era o dia para eu, criança com oito anos, viajar até ao Reino do Céu. Como, também, não foi, aos treze anos quando sofri duas paragens cardíacas, devido a um enorme traumatismo. Neste episódio durante a adolescência,  são escassos os pormenores que me recordo, embora, saiba que foram momentos muito difíceis  para os meus familiares que me acompanhavam no hospital, principalmente, para a minha mãe. Fui transferida de urgência do hospital da minha residência para o hospital da grande cidade, onde existiam meios técnicos e humanos, para me salvarem, caso a situação se complicasse. Não aconteceu nada de anómalo em relação à minha situação clínica. As orações daqueles que me queriam bem, devem ter sido suficientemente fortes, para nos poucos segundos, em que o coração parou, por duas vezes, não ter existido a necessidade de reanimação. O ritmo cardíaco reestabeleceu-se naturalmente. Desconheço, nos instantes em que estive inconsciente, se tive alguma conversa com Deus ou com alguns dos seus ajudantes…embora,  actualmente, tenha a convicção que  o meu espírito em silêncio deve ter dialogado com a morte, tendo esta, decidido que eu devia continuar o meu caminho.  Com certeza que nesse momento,  renasci e, como frequentemente, se costuma,  afirmar não há duas sem três. Com vinte e sete anos eu e a minha irmã, sofremos um violento acidente rodoviário. O automóvel onde seguíamos, foi abalroado por um camião que ao mudar de trajectória para outra faixa de rodagem, embateu, violentamente, no pequeno automóvel que eu conduzia. Para  se   ter  uma imagem do  acidente, a viatura onde seguíamos, ficou totalmente, destruída, com a excepção do meu lugar e do lugar onde estava sentada a minha irmã. Saímos, ambas, totalmente, ilesas por uma das janelas da viatura. Tudo, se passou, numa fracção de segundos. Lembro-me do carro entrar em despiste, rodopiando, várias vezes, nas faixas de rodagem da autoestrada, tendo, por fim embatido, violentamente, no separador de betão que dividia os dois sentidos, imobilizando-se. Uma vez, mais, os Céus não nos quiseram por lá… nesse, dia, possivelmente, devido à idade adulta e, à Fé que se vai adquirindo e, que vai aumentando por este e outros acontecimentos, considero que a morte, foi, nossa amiga. Parece, que, afinal, ela  só nos leva, quando  as nossas missões na Terra estão terminadas… aprendi, desde algum tempo, a não a temer, respeito-a com toda reverência que ela merece. Quando o fim dos meus dias chegar, aceitarei, este desígnio, com mesma naturalidade do meu nascimento. Um  dia  creio, que terei oportunidade de lhe agradecer,  pelas  três vezes (aquelas de que me recordo) ter-me poupado  e  dado oportunidade de continuar a viver…

sábado, 1 de junho de 2013

O melhor do mundo são as crianças!


Se me tivessem dado a escolher, eu teria ficado na infância para sempre! Ponto final parágrafo! Teria como amigo de brincadeira, o Peter Pan e juntos percorreríamos a Terra do Nunca, de lés a lés sem nunca nos cansarmos. Ao escrever isto, tenho, obrigatoriamente, que esboçar um sorriso de orelha a orelha. Instantaneamente, recuo ao mundo mágico da infância, onde as ideias se atrapalhavam umas nas outras. Em criança quando ligava o botão da imaginação, as ideias, surgiam-me em catadupa, tão, repentinamente, que acho, que algumas delas, se chegavam a atropelar, ao ponto de caírem ao chão, para logo se levantarem e, voltarem de novo a correr pelo meu pensamento. Na realidade, ainda, hoje, depois de mais de quatro décadas de existência, continuo a pensar, assim, a imaginar coisas, a cultivar as imagens felizes da infância. Agora, acho que já consigo refrear um pouco melhor a imaginação. Calculo para tamanho feito, devo atribuir, um número de sequência e, obrigar as ideias, a respeitarem o seu lugar na fila muito ordenadamente… volto a sorrir, acho delicioso este pensamento! Imaginem as ideias umas atrás das outras, para mais adiante, eu num guichet imaginário, as escutar atentamente, o que têm para me dizer… novo sorriso… Grande parte da minha positividade e da boa disposição em idade adulta, tem raízes profundas no período, mais feliz da minha vida, a infância! Sem sombra de qualquer dúvida, que o melhor do mundo são as crianças! Enquanto adulta, preservo com todo o carinho, a criança que há em mim. Eu, criança, era uma verdadeira traquina, sempre de um lado para o outro, a procurar descobrir as belezas do mundo, que pareciam não acabar. Muitos dos princípios e valores que utilizamos na idade adulta, são consubstanciados, nesta fase da vida. Quando as crianças protegem a natureza, quando se preocupam com os velhos, com aqueles, que sofrem, estão a ser sinceras. Nesta etapa da vida, a malicia, não faz parte, das artimanhas que se adquire com a idade. Não há nada mais puro e  belo como sorriso de uma criança. O sorriso das crianças assemelha-se ao brilho do sol, corresponde à alegria de quem é feliz e, tem a vida toda pela frente... Então, isto de viver bem connosco e com os outros pode ser mais fácil, do que pensamos, possivelmente, o segredo para Felicidade, basta não deixar "morrer" a criança, que reside dentro de nós!