Gostava de ter o dom de tocar nos corações daqueles que me rodeiam e juntos incorporarmos um “exército” de sementes de paz para o mundo.
O mundo que falo, não tem de ser o planeta Terra no seu todo.
Não adianta querer dar passos gigantes, quando ainda estamos a aprender a andar. Os humanos são seres especiais, com liberdade para agir e defender as causas certas.
Diariamente, devíamos fazer o balanço do dia. A vida nem sempre é fácil. Mais difícil para uns do que para outros. A sociedade onde nos inserimos anseia por caminhos que levem as pessoas a ter esperança no amanhã.
Sou defensora que uma posição depois de tomada, possa ser corrigida à luz de novos contributos para melhorar, mas, pessoalmente, existem poucas posições primárias das quais me arrependo depois de tomadas.
No entanto, há que reafirmar, que considero não ter a razão sempre do meu lado.
Tento, sempre que, possível, ver os vários lados das questões, pois, existem várias abordagens de análise para a mesma situação, há que chegar a um consenso de opinião entre as partes.
Reconheço (com muito pesar) que existe opressão sobre algumas pessoas e na minha pequenez farei tudo o que estiver ao meu alcance para derrubar este tipo de imposição de uns sobre outros.
Como é possível em pleno século XXI (ainda) desenrolar-se tanta injustiça diante dos meus olhos e ficar quieta?
Quais os valores e princípios com os quais pretendemos nortear a nossas vidas?
Respostas instantâneas não existem!
A sociedade está toda ela em permanente mutação.
Indubitavelmente, a – tal - resposta passa por darmos um pouco de nós a alguém, seria um começo, uma espécie de contágio para um mundo melhor.
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