sábado, 19 de outubro de 2013

Era uma vez...



Neste dia tão especial gostava de escrever umas quantas palavras que nos anos seguintes assinalassem a data. Começo por dizer-te aquilo que muitas vezes ouviste da minha boca: o quanto fiquei grata ao destino por um dia nos ter cruzado. Somos o exemplo que mesmo há distância os  sentimentos quando são fortes não morrem. O sentimento de amizade é de tal forma intenso que quando une determinadas pessoas é para sempre! Amigo é toda aquela pessoa que nos estende as mãos sem que nós peçamos para o fazer. Falar sobre  ti é fácil e simultaneamente difícil. É fácil porque tu és um excelente ser humano. Difícil porque receio não ter a habilidade suficiente para  exprimir num punhado de letras toda a ternura que sinto por ti. Os laços que nos unem são um conjunto de afetos de tal forma verdadeiros que até em simples frases que me diriges sinto sempre o teu ombro amigo como um porto de abrigo pronto a  proteger. Mas vamos falar de ti. Hoje quando vi as fotos que assinalavam o momento tão especial para o resto dos teus dias, os meus olhos instantaneamente, foram invadidos por lagrimas e o meu coração encheu-se de uma grande alegria. O espaço histórico que vos acolheu conferiu a necessária solenidade ao ato, onde ambos os protagonistas pareciam retirados de um magnifico conto de fadas. E, tal como sempre acontece nesses contos infantis, os meus sinceros votos viajam até ao final da vossa história onde reza:“…e, viveram sempre felizes para todo o sempre”!

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