Quando decidi construir este blogue tive por intuito entre muitas ideias, homenagear determinadas pessoas que me marcaram ao longo da vida .
Embora seja mais agradável para mim, recordar as pessoas que o fizeram de forma positiva, também, recordarei outras, que o fizeram em sentido contrário.
Existe uma velha máxima com a qual estou plenamente de acordo e que reza, assim: “não podemos agradar a gregos e a troianos”. Ou seja, não conseguimos, mesmo com esforço próprio, simultaneamente, agradar a todas as pessoas.
Embora seja mais agradável para mim, recordar as pessoas que o fizeram de forma positiva, também, recordarei outras, que o fizeram em sentido contrário.
Existe uma velha máxima com a qual estou plenamente de acordo e que reza, assim: “não podemos agradar a gregos e a troianos”. Ou seja, não conseguimos, mesmo com esforço próprio, simultaneamente, agradar a todas as pessoas.
Escolhemos pessoas para o nosso círculo de amigos pelas afinidades, por determinado tipo de valores comuns, mas, também, escolhemos pessoas, pelas quais somos atraídos pela coragem de assumirem determinadas posições na vida.
Revejo-me na posição de Max Weber (1864-1920), considerado um dos fundadores da Sociologia que propõe o conceito de “Ideal-Tipo”.
Segundo o referido autor as representações ajudam a dar inteligibilidade à realidade e devem ser agregadas segundo tipos estilizados que realcem as características e facilitem a compreensão dos problemas.
A construção de um ideal, é mentalmente construindo pelo sujeito, através das ações decorrentes dos valores e das suas crenças, valores emocionais, por hábitos e costumes.
A construção de um ideal, é mentalmente construindo pelo sujeito, através das ações decorrentes dos valores e das suas crenças, valores emocionais, por hábitos e costumes.
Ao longo da minha vida tive a sorte de conhecer pessoas incríveis! Reconheço que em determinados momentos fui influenciada pela opinião de outras pessoas e mudei o meu sentido critico perante uma tomada de decisão.
Continuo a pensar que devemos ser exigentes e ao mesmo tempo flexíveis nas ideias que defendemos. Manter o sentido crítico é fundamental, mas, é igualmente, salutar, ter a consciência que não somos “donos” da verdade.
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