No
percurso de vida decerto, que já todos sentimos, que algumas pessoas que nos rodeiam têm
prazer em nos puxar o tapete. Aparentemente, esse tipo de gente utiliza
eventuais relações de poder, para de forma tirânica, perturbar o normal
funcionamento da nossa vida. Nem sempre é possível demonstrar o que está certo do
que está errado, devido às alianças que certas pessoas se estabelecem entre si, esforçando-se para manter o rumo
dos acontecimentos inalterável.
Por tendência maquiavélica são utilizados subterfúgios para dissimular uma ação pecaminosa revestindo-a
com características de bem maior. Infelizmente em certas ocasiões já tive de lidar com
este tipo de gente dissimulada. É certo que nem sempre consegui que o bem prevalecesse
sobre o mal. Quando, assim, sucede, afasto-me, desejando que o tempo se encarregue
de demonstrar a verdade dos factos. Por estratégia própria procuro manter – me afastada
destas pessoas malévolas sem nunca as perder de vista. A experiência de
vida já me demonstrou que este tipo de gente sem carácter, normalmente, são pessoas
mal resolvidas e que aguardam uma oportunidade do momento para destilarem sobre
outras o veneno que transportam na alma. Confesso que às vezes chego a
ter compaixão por este tipo de gente. Não porque me arrogue a um poder superior
mas porque lamento a ausência de princípios e valores. Também ao longo do
tempo descobri, que determinadas pessoas que gostam de rotular outras com determinadas
características (quase sempre pejorativas) muitas vezes são elas próprias detentoras desses defeitos e os mesmo assentam-lhes como uma luva. Felicito-me sempre quando a justiça
consegue desmascarar argumentos maliciosos bem elaborados. Normalmente quando
assisto a uma sentença justa por parte de alguém que tem esse poder de avaliar,
essa pessoa ganha a minha consideração e o meu respeito. Em sentido contrário, fica
o outro grupo de pessoas, as quais abomino, porque disfarçam os seus instintos
de maldade com sorrisos
sedutores.
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